terça-feira, 26 de abril de 2011

PARCERIA DO CENTRO DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA E CCEA DE FLORIANÓPOLIS

Com satisfação e alegria, publicamos o ofício recebido em 20/04/11, do Centro Cultural Escrava Anastácia, de Florianópolis, com o qual estamos desde nov/2010, trabalhando em parceria para fortalecer nossa luta comum.
Enviado por Erli Camargo Advogada, integrante do CDHC
Postado por Camila Moraes Assistente Social, integrante do CDHC

sexta-feira, 15 de abril de 2011

CDHC NA TV!!!!!!!!

Caríssimos/as,
fomos convidados a estar num programa da Nova Era TV, canal 21. Os programas serão veiculados neste canal, conforme segue abaixo:
 dia 14/04 às 21h30min
*sábado, dia 16/04 às 17h
*e 2a. às 18h
 E na internet:
http://www.novaeratv.net/


Pode ver, comentar, blogar, informar à sua lista...
O CDH de Lages agradece e se engrandece com sua participação, audiencia e navegação.

Abraço
Erli

Postado por. Camila.M de Oliveira, Assistente Social

Governo Brasileiro prepara CONSULTA PÚBLICA ao relatório de monitoramento à Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência na Organização das Nações Unidas (ONU)

No dia 1º de agosto de 2008, o governo brasileiro depositou seu ato de ratificação à Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência na Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo as normas da ONU, o primeiro Relatório de Monitoramento do cumprimento da Convenção deve ser entregue após terem se completados dois anos de sua ratificação. Além dos cuidados relativos à forma e ao conteúdo do relatório (preparação, abrangência e consistência na apresentação), uma das obrigações fundamentais do Governo brasileiro é assegurar a participação das organizações não-governamentais (ONGs) de pessoas com deficiência na elaboração desse relatório, de forma  construtiva, com vistas a melhorar a qualidade da informação e promover a fruição por todos dos direitos protegidos pela Convenção. O engajamento da sociedade civil assegura a transparência democrática.
No dia 31 de março, como parte do compromisso do governo brasileiro em viabilizar a ampla participação da sociedade no processo de construção do relatório, o secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Humberto Lippo, assinou Aviso de Consulta Pública Nacional aberta à manifestação de todos, o qual deverá ser publicado no Diário Oficial da União.
Essa consulta terá duas vertentes: por um lado, o relatório será disponibilizado em sítio eletrônico governamental acessível para registro de manifestações e contribuições de toda sociedade brasileira em seu texto final; por outro será analisado pelos Conselhos de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, nas esferas municipal, estadual e nacional.
A consulta pública terá início no dia 8 de abril e se encerrará no dia 7 de junho de 2011. Durante os 60 dias de sua duração, as contribuições e sugestões fundamentadas e devidamente identificadas deverão ser encaminhadas, preferencialmente, por meio do formulário eletrônico disponível no endereço https://www.consultas.governoeletronico.gov.br, a partir das 0h do dia 08 de abril de 2011 até às 24h do dia 07 de junho de 2011.
Leia aqui a Carta de Apresentação da Consulta Pública do secretário Humberto Lippo
Acesse o Relatório Monitoramento Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência ONU 
PARA BAIXAR O TEXTO http://portal.mj.gov.br/sedh/corde/relatorio.pdf

Serão também consideradas as manifestações recebidas até às 17h do dia 07 de junho de 2011, encaminhadas por carta, fax ou correio eletrônico para:
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Edifício Parque Cidade Corporate, Torre A, 8º andar
Setor Comercial Sul B, Quadra 09, Lote C
CEP: 70308-200, Brasília (DF)
Fax: (0xx61) 2025-9747
Correio eletrônico:
pessoacomdeficiencia@sdh.gov.br
 
Por. Camila M. de Oliveira, Assistente Social
Carta aberta da Rede de Homens pela Equidade de Gênero/RHEG


Realengo e a tragédia dentro da tragédia
É tarefa mais do que delicada escrever a respeito do massacre ocorrido ontem, dia 07 de abril de 2011, na escola Municipal Tasso de Silveira, em Realengo, Rio de Janeiro. Tamanha violência atinge a todos e todas, mas certamente, não conseguimos imaginar e de fato não sentimos a mesma dor de familiares, amigos e amigas, que neste momento enterram as 12 crianças e adolescentes assassinadas ou ansiosamente aguardam a recuperação das 11 ainda internadas.
Até este momento, são 12 crianças e adolescentes mortas e várias outras que foram feridas, sendo que 11 continuam internadas, quatro (04) em estado grave.
As primeiras notícias informavam que o assassino, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, havia atirado “indiscriminadamente na direção de vários adolescentes”, no entanto, aos poucos, ficamos sabendo que o cenário real não foi este. Após divulgada a lista com o nome das vítimas começou a se desvendar a tragédia dentro da tragédia. As vítimas foram executadas com tiros desferidos há uma distância muito pequena e na maioria dos casos, houve uma seleção de quem deveria morrer.
Das 12 vítimas letais, 10 eram meninas entre 12 e 14 anos. De acordo com um aluno de 13 anos, testemunha do crime, “Ele matava as meninas com tiros na cabeça. Nas meninas, ele atirava pra matar. Nos meninos, os tiros eram só para machucar, nos braços ou nas pernas.”.
A morte de uma criança ou adolescente é sentida da mesma forma, seja de uma menina ou menino. Toda a população espera a recuperação dos que seguem internados, sejam meninas ou meninos. Mas mesmo assim, não podemos deixar de lado que dentro da tragédia, uma violência de gênero foi perpetrada. O autor, um homem jovem, as vítimas, em sua maioria, do sexo feminino. Estas 10 garotas foram executadas não apenas por estudarem na escola Municipal Tasso de Silveira, mas também pelo simples fato de serem do sexo feminino.
Muito se fala agora do Massacre da escola Columbine (Colorado, Estados Unidos), quando em 1999, dois estudantes, Eric Harris, 18 anos e Dylan Klebold, 17 anos, assassinaram 13 pessoas (oito alunos, quatro alunas e um professor) e feriram 21 (13 alunos e oito alunas).
No entanto, o que aconteceu ontem na escola Municipal Tasso de Silveira lembra ainda mais outro massacre, acontecido em Montreal, em 1989. A diferença entre os acontecimentos é que a nossa tragédia foi perpetrada contra crianças e adolescentes, enquanto que no Canadá, contra adultos jovens.
“Massacre de Montreal”, Canadá, 6 de dezembro de 1989. Marc Lepine (25 anos) entrou numa sala de aula da Escola Politécnica de Montreal, 48 alunas e alunos estavam na sala. Ele sacou um rifle semi-automático do casaco e ordenou que as mulheres ficassem de um lado da sala e os homens no outro, depois, deu tiros para cima e ordenou que os homens se retirassem. Após a saída dos homens, ele começou a executar as mulheres. Saiu da sala e continuou pelos corredores da escola, caçando
mulheres. Gritava “Eu só quero as mulheres! Eu odeio as feministas!”. Matou 14 mulheres, feriu outras 13. Apenas um homem foi ferido. Se matou quando a munição estava perto de acabar
Falemos das questões psicopatológicas do assassino, falemos de bullying, falemos da segurança das escolas, falemos de religião, falemos da tragédia cotidiana brasileira causada pelo fácil acesso a armas de fogo e munição... mas falemos também da violência de gênero que de fato aconteceu, da violência que foi principalmente direcionada às meninas e garotas desta escola.
Nos perguntemos “Que loucura é essa que prioriza meninas para matar?”. 22 anos depois do Massacre de Montreal, temos tristemente a nossa versão... Que loucura é essa que deseja eliminar meninas, garotas, mulheres? E por que até o momento este lado da tragédia tem sido tão pouco abordado?


Rede de Homens pela Equidade de Gênero (RHEG)


A RHEG congrega um conjunto de organizações da sociedade civil que atuam na promoção dos direitos humanos, com vistas a uma sociedade mais justa com equidade de direitos entre homens e mulheres. A Campanha do Laço Branco é a principal ação da Rede, a qual compreende um conjunto de estratégias de comunicação com vistas a sensibilizar, envolver e mobilizar os homens no engajamento pelo fim da violência contra as mulheres.
Integram a RHEG: Instituto Papai (PE), Núcleo de Pesquisas em Gênero e Masculinidades (Gema/UFPE); Instituto NOOS de Pesquisas Sistêmicas e Desenvolvimentos de Redes Sociais (RJ), Instituto Promundo (RJ), Coletivo Feminista (SP), ECOS - Comunicação em Sexualidade (SP), Margens/UFSC e Themis (RS).


 
Elisiane Pasini
Coordenadora Geral
Themis Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero
(51)92950158
 
Postado: Camila M. de Oliveira, Assistente Social
 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Governo procurará atender causas dos movimentos sociais


Para uma plateia de 450 mulheres que integram o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), a presidenta Dilma Rousseff assegurou ser “contra aqueles que acham que o governo deva ficar surdo às reivindicações” dos movimentos sociais. Na oportunidade, a presidenta Dilma recebeu uma carta com os pleitos estabelecidos a partir de reunião que aconteceu em Brasília (DF). Em resposta, a presidenta afirmou que colocará o seu ministério à disposição para atender as demandas.
“Escutarei todos e farei tudo que for possível para atender 100% das reivindicações. Iremos nos empenhar para encarar as grandes demandas que emergem deste movimento”, disse.

Sob organização do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, a presidenta Dilma arrumou espaço na agenda para o encontro com as representantes do MAB que participaram do I Encontro de Mulheres Atingidas por Barragens em Luta por Direitos e pela Construção de um Projeto Energético Popular. A reunião contou com a participação dos ministros Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza), além de Márcia Camargo, que representou o Ministério de Minas e Energia.
Acomodadas no Salão Nobre, as mulheres integrantes do MAB aguardaram alguns minutos pelo início da cerimônia. O ministro Gilberto Carvalho abriu a série de discursos informando que o movimento está comemorando 20 anos de existência e, por este motivo, o empenho para que o grupo fosse recebido pela presidenta Dilma. Carvalho contou que a proposta é manter reunião com lideranças deste movimento a cada dois meses.
Em seguida, Soniamara Maranho, que integra a coordenação nacional do MAB, fez a leitura da carta contendo a pauta do movimento. Depois, Maranho convidou Dilma da Silva, outra representante do MAB, para entregar o documento oficial estabelecido na reunião de Brasília. Para fechar o evento, a presidenta Dilma fez um pronunciamento onde destacou a importância das mulheres por estarem participando deste movimento e enfatizou que o maior compromisso do governo “é a superação da pobreza em nosso país”.

Por: Camila M. de Oliveira, Assistente Social, integrante da Diretoria CDHC-Lages
Enviado: Erli  Camargoi, Advogada e Presidente do CDHC-Lages

sexta-feira, 8 de abril de 2011

INFORME




Movimento Nacional de Direitos Humanos - MNDH-SC
Centro de Direitos Humanos e Cidadania “Ir. Jandira Bettoni” e
Centro de Atendimento a Vítimas de Crimes – CEAV - Lages
No dia de ontem, 07 de abril/2011, na cidade de Cerro Negro-SC, foi realizada Audiência Pública com o Movimento de Atingidos por Barragens, no caso, a futura barragem Garibaldi. A AP foi convocada pelo Deputado Estadual Pe. Pedro Baldissera, a pedido do próprio MAB.
O Centro de Direitos Humanos e Cidadania “Ir. Jandira Bettoni” – CDHC de Lages, por seus laços estreitos com os Movimentos Sociais, entre eles o MAB, fiel à sua missão, foi convidado a colaborar na articulação regional do evento, incluindo o contato com o representante do Ministério Público Federal de Lages, Nazareno Wolff e outras entidades parceiras do CDHC.
Assim, o Centro de Atendimento às Vítimas de Crimes – CEAV-Lages, foi convidado e se fez presente. Neli, Lucilene pelo CEAV, e Erli pelo CEAV e MNDH-SC e CDHC de Lages, a qual também participou da mesa de trabalhos pela manhã e de autoridades pela tarde, tendo contextualizado a participação das entidades que representou, como parceiras na luta pelos direitos violados dos atingidos diretos ou indiretamente pelas barragens, o que inclui os direitos de mulheres, crianças e adolescentes, os quais são muitas vezes vítimas também de vários abusos, entre eles, o sexual.
O representante doConselho de Defesa de Direitos Humanos, equivalente, no Brasil, ao Tribunal de DH da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Comissão de DH da ONU (CDH), expos uma síntese do estudo realizado no Brasil todo, de onde saiu o relatório nacional, incluindo SC: MME, MMA, MAB, MPF, DFU e CDDH
Constatação: há no Brasil um padrão de violação de DH
à reconhece 16 DH violados sistematicamente no Brasil, não apenas em SC, mas em todo o país, de modo a formar um conjunto padrão de violações de DH em cadeia; as pessoas atingidas por tais violações, nem sempre compreendem e se reconhecem como atingidos, bem como, não percebem, muitas vezes, que seus direitos estão sendo violados.
As atividades econômicas diminuídas, menosprezadas, são sintomas de que as pessoas estão atingidas pelos efeitos das barragens; toda a perda, direta ou indireta de qualidade de vida (pescador, areeiro, costureira, dono da mercearia, o professor que teve sua escola fechada, entre tantos outros...).
Que DH dos atingidos estão sendo violados:
è               Imposição a que se perca o referencial de raízes, de pertença a uma comunidade, amigos, moradia, vizinhança, parentela, etc., tudo contra a vontade da família; tal imposição gera uma garantia: moradia, educação, saúde, terra, com padrão melhor do que era antes. Um traslado compulsório, ou seja, sair à força de seu habitat originário e que escolheu para viver, gera a obrigação estatal de indenizar, de dar um padrão superior ao anterior.
è               A perda de um emprego, por saída compulsória, gera a obrigação estatal de garantia de melhor colocação com geração de renda superior;
è               O direito de informação, de ir e vir;
è               O direito de não ser instalado num terreno pior ao seu de origem;
è               O movimento, como articulador político dos atingidos, tem um papel importante neste contexto, para que politicamente se possa assegurar de forma satisfatória os DH, sua proteção, seu resgate, sua promoção e veemente defesa.
è               Daí decorre a importância de se ORGANIZAR como Movimento de Atingidos, no caso, o MAB.
è               A grande condição, é estarem organizados: MAB, sindicatos, outras frentes possíveis, que garantam as melhores condições de vida;
è               Não há como reclamar de forma eficaz e eficiente, de forma isolada;
è               O Movimento fortalece a luta do atingido (famílias, grupos, comunidades inteiras);
è               Quando uma comunidade se desfaz compulsoriamente, ou seja, à força, sem ter outra opção, todos perdem seu referencial de pertença, tendo que reconstruir suas vidas em outros sítios, tendo que criar novos laços, etc.
è               DH violados sorrateiramente, ou de forma escancarada, sem levar em conta a voz dos atingidos, contem em si, decisões alienígenas, ou seja, de estranhos ao local, criando impactos negativos em todos os setores da vida dos cidadãos.
è               Há que se verificar, de forma cuidadosa, o que reverte de benefícios aos atingidos: mão de obra vinda de outros locais do país, em condições de trabalho precárias, com impacto negativo, inclusive no seio das famílias (exploração sexual, tráfico de pessoas, prostituição, violência doméstica e sexual de várias tonalidades, com várias formas diferentes de manifestações); exploração do trabalho humano que não beneficia os trabalhadores locais, não gera empregos, não há segurança no trabalho, não, não e não...
è               Indenizações ainda pendentes, que transtornam a vida de comunidades inteiras.

No caso Garibaldi, começou errado o processo. A empresa Triunfo, atua com os pedágios (lembrar caso que saiu no Fantástico dias atrás, onde se detectou o maior escândalo nacional de rede de corrupção na questão dos pedágios, sinaleiras eletrônicas...), portos e barragens; 8 diretores que tiveram seus salários aprovados pela Bolsa de Valores: 9milhões/ano para tais sujeitos bem pagos;
A Triunfo já recebeu a parte $ que lhe cabe: 7 milhões já no caixa deles.
è                Cronograma de reuniões, protocolo de cadastramento, etc., já feito, sem nenhum diálogo com os atingidos.
è               Direito maior que se apresenta neste momento e contexto: NEGOCIAÇÃO COLETIVA, QUE GERE UM ACORDO COLETIVO. Individualmente, cada um por si, fragmentado, sozinho, fica nu diante do violador dos DH do atingido.
Medidas de prevenção mínima agora, para já:
è               Negociar no coletivo, não ir sozinho falar com o violador de seus direitos;
è               Não firmar sob nenhum pretexto,  nenhum documento que possa entregar-lhe ao violador de seus direitos;
è               Não dar número de documento algum, muito menos seu CPF, isto pode comprometer sua segurança perante a defesa/proteção de seus direitos;
è               Mulheres: por estarem mais de  perto acompanhando as suas famílias, sofrem mais diretamente as violações...
São 20 anos de luta do MAB, como atingidos!
Quem tem terreno à beira do rio, abaixo uns 6km da barragem, tem algum direito?
àAs pessoas que estão plantando e não tem arrendo, nem contrato, têm algum direito?
è               Quem ainda não tem cadastro, pode fazer ainda?
è               Mora à beira do rio, abaixo da barragem: tem algum direito?
è               O que fazer com os “ambientais”, deixa continuarem ou barramos?
è               Não tem como barrar a barragem. Como fazer para garantir os direitos dos atingidos?
è               Tem contrato, mas não tem terreno próprio. Tem direitos a serem garantidos?
è               Tem lavoura em afluente, ou abaixo do local de onde há ou haverá a barragem. Quais seus direitos?
R – Listar os casos, localizar cada um em particular, identificar os impactos que terão ou já tem com a barragem. SE HÁ OU HAVERÁ IMPACTO, É ATINGIDO E, PORTANTO, TEM DIREITOS, SIM! Ex. trabalhava comprovadamente no terreno do pai, tem direito à indenização, sim.
è               Experiências (C. Novos, p. ex.), dizem que há muitos direitos ainda não garantidos, e que leva muito tempo às vezes, para dar as garantias prometidas. Há muita mentira e muita sacanagem nos encaminhamentos feitos pelos que desejam fazer uma barragem.
è               DEMOCRACIA é para tempos normais. Quando há barragem, há ditadura na barranca dos rios. Sozinho o cidadão se enfraquece e não consegue sozinho vencer esta guerra contra esta particular ditadura.
è               Os municípios tem compromisso com dar garantias para que os atingidos se organizem. O processo que começou errado, deve ser corrigido com a organização.
è               O atingido é o responsável pelo processo, como sujeito deste, sem transigir os seus direitos.


Por fim, a experiência primeira na região serrana, de presença e participação conjunta do CDHC/MNDH-SC e CEAV de Lages em eventos desta natureza, marca o início de uma caminhada que pretende ser longa e de bastante proveito para as entidades.

“Se houver um chute na canela de um companheiro há mil km de mim, atingirá a mim, porque somos irmãos nesta luta pela vida”.

Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH-SC

Centro de Direitos Humanos e Cidadania “Ir. Jandira Bettoni” – CDHC de Lages
Centro de Atendimento a Vítimas de Crime – CEAV


Por: Camila M. de Oliveira, Assistente Social Membro da Diretoria
Enviado: Erli Camargo, Advogada, Presidente do CDH-LAGES

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Convite - Cooperativismo e Economia Solidária

                       

O Centro de Direitos Humanos e Cidadania “Ir. Jandira Bettoni – CDHC e a Rede de Educação Cidadã - RECID, juntamente com seus parceiros: Cáritas Diocesana, Centro Cultural Escrava Anastácia – CEAV, o Fórum Regional de Economia Solidária  e  a  Sec. Munic. Bem Estar Social (CRAS) de Lages-SC, CONVIDAM para o Encontro Regional sobre
Cooperativismo e Economia Solidária

Local: CEAV - R. Caetano da Costa Jr., 140 – Centro de Lages-SC
Data: 14/04/2011
Horário: das 09 às 17h
Importante: Haverá Almoço no local, onde cada um(a) deverá levar seu copo e talheres.

Convidados(as): PLPs, usuários(as) dos CRAS, do CEAV e do CDHC de Lages e Região, bem como todas as pessoas que estejam desempregadas ou na informalidade, que desejem se integrar num trabalho cooperativo para geração de renda, junto ao CDH, à RECID e seus parceiros, visando construir um projeto de solidariedade e sustentabilidade econômica às famílias.

De: Erli Camargo Advogada e presidente do CDH Lages.
Por: Camila Moraes de Oliveira, Assistente Social membro da diretoria CDH Lages.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Locais de votação para a Eleição do Conselho Tutelar de LAGES/SC, DIA 15 DE MAIO

1º CRAS III – Rua Evilásio Ribeiro Koeche, 516 – Penha.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
21
Escola de Educação Básica Godolfim Nunes de Souza
167, 168, 169, 170, 171, 172, 374, 486, 492 e 495
2
21
Escola Municipal de Educação Básica Nossa Senhora da Penha
173, 174, 175, 176, 177, 373, 491 e 497
3
93
Escola Municipal de Ensino Fundamental Cândido Batista Dias
201
URNA 02
4
93
Escola Municipal de Ensino Fundamental Macacos
197 e 204
5
93
Salão Comunitário da Igreja São Pedro
03
6
93
Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida do Caetano Verza
04 e 238

2º SAMT – Rua Monte Castelo, 209 – Centro.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
21
Colégio Bom Jesus Diocesano
10, 11, 29, 30, 31, 48, 51, 52, 53, 366, 371 e 490
2
21
Colégio Santa Rosa de Lima
17, 20, 27, 28, 49, 50 e 485
3
21
Escola de Educação Básica Aristiliano Ramos
13, 14, 15, 16, 18, 32, 33, 34, 35, 39, 46, 47, 54, 55, 56 e 396
URNA 02
4
21
Escola de Educação Básica Flordoardo Cabral
37, 38, 74, 75, 76, 77, 83, 84, 85, 86, 87, 368 e 369
5
104
Escola de Educação Básica Frei Nicodemos
85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93 e 94
6
104
Escola de Educação Básica Melvin Jones
76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84 e 134
URNA 03
7
21
Escola de Educação Básica Vidal Ramos
12, 19, 40, 41, 57, 394 e 489
8
21
Escola de Educação Básica Vidal Ramos Júnior
21, 22, 23, 24, 25, 26, 36, 42, 43, 44 e 45
9
104
Escola Municipal de Educação Básica Frei Bernardino
58, 59, 60, 61 e 62
10
104
Salão de Festas da Igreja Frei Rogério
63 e 64

3º EEBM SANTA HELENA – Rua Presidente Kennedy, 669 – Copacabana.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
104
Escola de Educação Básica Armando Ramos de Carvalho
121, 122, 132, 140, 142 e 146
2
104
Escola de Educação Básica Ilza Amaral de Oliveira
34, 35, 36, 37, 38 e 39
URNA 02
3
104
Escola de Educação Básica São Judas Tadeu
40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51 e 52
4
104
Escola Municipal de Educação Básica Santa Helena
53, 54, 55, 56, 57, 120, 135 e 149

4º CRAS II – Rua Visconde de Cairú, 197 – Centenário.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
104
Escola Básica Egídio Baraúna
70, 124, 125, 136, 137, 141, 148 e 151
2
21
Escola de Educação Básica Lúcia Fernandes Lopes
208, 209, 210, 211, 379, 441, 479, 493 e 496
URNA 02
3
104
Escola Municipal de Educação Básica Antônio Joaquim Henriques
29, 30, 31, 32, 33, 138, 143 e 153
4
104
Escola Municipal de Educação Básica Prefeito Waldo Costa
71, 72, 73, 74 e 75

5º UNIPLAC – SALÃO DE ATOS – Avenida Castelo Branco, 170 – Universitário.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
104
CEDUP de Lages
65, 66, 67, 68, 69, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119 e 152
URNA 02
2
21
CEDUP Renato Ramos da Silva
198, 199, 200, 201, 202, 203, 222, 223, 224, 225, 375, 391 e 488
3
21
Escola de Educação Básica Belisário Ramos
105, 106, 118, 119, 120, 212, 213, 214, 215, 216, 217, 218, 381, 393 e 408

6º ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO CORAL – Praça Antônio de Macedo, 15 – Coral.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
21
Escola de Educação Básica Nossa Senhora do Rosário
107, 108, 109, 110, 111, 112, 121, 122, 123, 124, 125, 377, 390 e 450
URNA 02
2
21
Escola Municipal de Educação Básica Ondina Neves Bleyer
204, 205, 206, 207, 378, 392 e 456
3
21
Serrano Tênis Clube
117, 126 e 388


7º ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO GUARUJÁ – Rua Nossa Senhora da Saúde, s/nº - Guarujá.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
93
Centro de Ciências Agroveterinárias – CAV
158, 159, 160, 161, 162, 163, 164, 165, 166, 167, 168, 196, 220, 222 e 223
2
93
Centro de Educação André Luiz
156, 190, 191, 192, 193, 194 e 221
3
93
Escola Básica Professor Jorge Augusto Neves Vieira
186, 187, 188, 189, 202 e 224
URNA 02
4
93
Escola de Educação Básica General José Pinto Sombra
176, 177, 178, 179, 180, 181, 182, 183, 184, 185, 218, 239, 241, 246 e 247
5
21
Escola de Educação Básica Rubens de Arruda Ramos
68, 69, 70, 71, 103, 104, 113, 114, 115, 116 e 372
6
93
Escola Municipal Emília Furtado Ramos
169, 170, 171, 172, 173, 174 e 175


8º CRAS V – Rua Luiz Floriani Junior, s/nº - Santa Mônica.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
104
Escola de Educação Básica Francisco Manfrói
16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27 e 28
2
93
Escola Municipal Professor Eduardo Pedro Amaral
157, 195 e 225


9º ESCOLA SUSANA ALBINO FRANÇA – Avenida Edezio Caon, s/nº - Jardim Panorâmico.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
21
Escola Municipal de Educação Básica Professora Fausta Rath
451, 484, 494 e 498
2
93
Escola Municipal de Ensino Fundamental Cadeado
203
URNA 02
3
104
Escola Municipal São Jorge
128, 130 e 131
4
93
Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida
200


10º EMEF Santa Terezinha do Salto – Rodovia Paulo Andrade de Souza, 1900 – Salto Caveiras.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
104
Escola Estadual Santa Teresinha
126, 127 e 144

11º CRAS I – Rua Lauro Liz Costa, s/nº - Popular.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
104
Escola de Educação Básica Zulmira Auta da Silva
95, 96, 97, 98, 99, 100, 101, 102, 103, 104, 123, 133 e 147
URNA 02
2
104
Escola Municipal de Educação Básica Mutirão
105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 129, 139, 145 e 150
3
21
Escola Municipal de Educação Básica Saul de Athayde
193, 402 e 457


12º EMEF DISTRITO DE ÍNDIOS – BR 282 km 10.

Zona Eleitoral
Local
Seções
URNA 01
1
93
Salão Comunitário da Capela de Índios
198 e 199


AJUDEM NA DIVULGAÇÃO, ESSE ATO É MUITO IMPORTANTE!
Postado por: Camila M. de Oliveira, Assistente Social, Integrante da Diretoria.
Enviado: Conselhos Municipais Lages/SC