terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Representantes de organizações e movimentos, ativistas e parlamentares comparecem ao lançamento do Relatório Periódico de Monitoramento dos Direitos Humanos em Brasília

No último dia 29 de novembro, aconteceu o lançamento do III Relatório Periódico de Direitos Humanos, na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, em Brasília. O projeto é coordenado pelo Movimento de Direitos Humanos (MNDH), Parceiros de MISEREOR, Processo de Articulação e Diálogo (PAD) e Plataforma DHESCA Brasil.
Lideranças de organizações que atuam na luta por direitos e membros do Conselho Nacional do MDNH.
A atividade contou com representantes de organizações da sociedade civil de diversos Estados e do DF, ligados as redes que coordenam o processo no Brasil. Além do Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Dep. Domingos Dutra /PT-MA, também acompanharam o lançamento os representantes das redes que coordenam o projeto e da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão -MPF e da Secretaria Especial de Direitos Humanos -SDH. 

O Relatório tem como finalidade contribuir no monitoramento político da situação concreta dos direitos humanos, com enfoque na situação dos sujeitos de direitos. Seu foco está em uma análise abrangente, com caráter analítico-político, podendo conter estudos de casos, denúncias e recomendações, tentando circunscrever o período a partir de 2007 até o presente momento.
 
O documento foi estruturado em duas partes, contendo cada uma dois capítulos. A primeira parte versa sobre aspectos gerais dos direitos humanos e está dividido em dois capítulos que tratam de temas e macrotemas, buscando dar atenção para reflexões gerais e transversais que acumulem uma avaliação política da situação e das perspectivas dos direitos humanos no Brasil e são os seguintes: Direitos Humanos no Brasil; Democracia e Participação Popular; Desenvolvimento; Diversidade e Discriminação; Políticas Públicas e Direitos Humanos; Criminalização dos movimentos e lutas sociais; Participação e Controle Social; Violência e Garantia de Direitos; Territorialidade e luta por Direitos. 
 
A segunda parte versa sobre enfoques específicos dos direitos humanos e está dividido também em dois capítulos que tratam dos direitos e dos sujeitos, buscando articular direitos e sujeitos específicos, sendo que nos sujeitos específicos articula-se vários direitos e nos direitos específicos vários sujeitos, e são os seguintes: Meio Ambiente; Água; Alimentação; Cidade; Educação; Comunicação; Memória, Justiça e Verdade; Liberdade de Expressão, Culto e Religião; Direitos sexuais e Direitos reprodutivos; Saúde; Terra; Acesso à Justiça; Segurança Pública; Trabalho e Renda; Trabalhadores; Criança e Adolescente; LGBT; Afrodescendentes; Migrantes; Mulheres; Povos indígenas; Pessoas com deficiência; Populações encarceradas; Populações tradicionais; Idosos; Populações de rua.
                                          (Paulo Carbonari - Conselehiro Nacional do MNDH-RS)

BAIXE O LIVRO NA ÍNTEGRA: http://www.pad.org.br/sites/default/files/relatorio.pdf

DIVULGUE PARA TODOS OS SEUS CONTATOS

Erli Camargo 
Conselheira Nacional do MNDH-SC, também presente no evento

domingo, 18 de novembro de 2012

Prêmio Regional de Direitos Humanos 2012 (AMURES/UVERES/Diocese de Lages),




O Centro de Direitos Humanos e Cidadania da Região Serrana “Irmã Jandira Bettoni” (CDHCLages),
abre inscrições e indicações para o Prêmio Regional de Direitos Humanos 2012
(AMURES/UVERES/Diocese de Lages), de 15 de novembro a 03 de dezembro de 2012, o qual
será entregue no Dia Internacional dos Direitos Humanos, 10/12/2012, na Fundação Instituto
Nereu Ramos - FINER, em Lages (www.finer.org.br).
O prêmio, composto por uma homenagem escrita e de uma obra de arte alusiva, será concedido
pelo CDHC-Lages a pessoas e organizações, cujos trabalhos na área dos Direitos Humanos sejam
merecedores de reconhecimento e destaque por toda a sociedade da região do planalto serrano de
Santa Catarina.
É a 2ª. Edição da premiação, promovida pelo CDHC-Lages, incluindo as seguintes Categorias de
atuação/inclusão:
1. Defensor de Direitos Humanos, em conformidade com a Declaração sobre o Direito e o Dever
dos Indivíduos, Grupos e Instituições de Promover e Proteger os Direitos Humanos e as
Liberdades Fundamentais Universalmente Reconhecidos, publicada pela Assembléia Geral das
Nações Unidas, em 1998;
2. Educação em Direitos Humanos, compreendendo a atuação relativa à implementação dos
princípios, objetivos e linhas de ação do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos;
3. Mídia e Direitos Humanos, compreendendo a atuação de veículos impressos ou eletrônicos -
como jornais, revistas, rádios, televisões, sites, blogs e outras publicações na internet, entre outros -
e de organizações não governamentais que buscam efetivar a promoção e defesa dos Direitos
Humanos por meio da comunicação, como a difusão de material editorial que contribua para o
avanço do conhecimento da população sobre seus direitos;
4.Enfrentamento à Pobreza, compreendendo a atuação relacionada à garantia dos direitos
econômicos e sociais consignados por pactos internacionais, bem como ações na área de combate à
fome e segurança alimentar;
5. Enfrentamento à Violência, compreendendo a atuação relacionada à garantia do direito à
segurança e ao enfrentamento à violência institucional e às situações de violência e de maus-tratos
a grupos sociais específicos, incluindo atuações relacionadas à promoção da paz;
6. Segurança Pública, compreendendo a atuação de profissionais da segurança pública,
individualmente considerados, em grupos ou corporações, que adotem práticas e/ou iniciativas
voltadas à promoção e defesa dos Direitos Humanos e à proteção de grupos sociais específicos;
7.Enfrentamento à Tortura, compreendendo ações de enfrentamento e denúncia de tortura, bem
como atividades de formação de agentes para a prevenção e combate à tortura, tendo como
referência a Convenção Contra a Tortura e outros Tratamentos Cruéis, Desumanos e
Degradantes, aprovada pela Assembléia Geral da ONU em 1984 e/ou a Lei nº 9.455/97, que
define os crimes de tortura no Brasil;
8. Direito à Memória e à Verdade, compreendendo o resgate à memória e à verdade no contexto
da repressão polítca ocorrida no Brasil no período de 1964-1985, com vistas a promover a
reflexão e a divulgação sobre a história brasileira, especialmente, sobre os fatos importantes
ocorridos naquele período, bem como o cenário político-cultural e seu importante papel na
construção da sociedade brasileira e do pensamento atual, a fm de possibilitar à população o
conhecimento da história recente do país, e a construção de mecanismos de defesa dos Direitos
Humanos;
9.Igualdade Racial, compreendendo a atuação na promoção da igualdade e no enfrentamento à
discriminação relacionada à raça;
10.Igualdade de Gênero, compreendendo a atuação na promoção da igualdade e no enfrentamento
à discriminação relacionada a gênero;
11.Garantia dos Direitos da População LGBT, compreendendo a atuação na promoção e na
defesa da cidadania e dos Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais
(LGBT);
12. Erradicação do Trabalho Escravo, compreendendo a atuação na erradicação ao trabalho
escravo no país, em conformidade com o 2º Plano Nacional de Erradicação de Trabalho Escravo;
13. Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, compreendendo a atuação relacionada à
implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente, conforme Lei n° 8.069/90;
14.Garantia dos Direitos da Pessoa Idosa, compreendendo a atuação relacionada à implementação
do Estatuto do Idoso, conforme Lei nº 10.741/03;
15. Garantia dos Direitos das Pessoas com Deficiência, compreendendo a atuação em prol da
equiparação de oportunidades, da inclusão social e da promoção e defesa dos direitos das pessoas
com deficiência;
16. Garantia dos Direitos dos Povos Indígenas, compreendendo a atuação pela valorização de suas
culturas e valores, bem como pela sua preservação; e
17. Categoria Livre, compreendendo a atuação em qualquer dos planos abrangidos pela
temática dos Direitos Humanos.
Quem está apto a concorrer ao Prêmio:
Todas as instituições de qualquer município que estejam na base territorial da
AMURES/UVERES e Diocese de Lages, base territorial do CDHC-Lages, poderão ser
sugeridas, inclusive as instituições públicas, bem como qualquer indivíduo que preencha os
critérios estabelecidos neste Regulamento. Mas atenção! Não serão aceitas auto-sugestões.
Requisitos para concorrer ao Prêmio:
Ter um histórico de atuação na área de Direitos Humanos; e
Ter desenvolvido ações relevantes no período de 2010 a 2012, na área para a qual irá
concorrer.
Poderão concorrer ao Prêmio:
As pessoas físicas ou instituições que não tenham sido contempladas com o “Prêmio Direitos
Humanos Maria da Graça Bráz”(oferecido pelo CDH de Joinville), de âmbito estadual, em
alguma de suas edições e também ao Premio Regional de DH/2010, oferecido pelo CDHC de
Lages.
Como fazer a sugestão para o Prêmio Direitos Humanos 2012:
A sugestão poderá ser feita por fax/fone: (49) 3222 4031, ou carta ao CDH-Lages (A/C de Erli
Camargo): R. Correia Pinto, 376, Centro, CEP: 88502-200 – Lages-SC, ou diretamente na sede
do CDH-Lages (mesmo endereço), ou ainda, por e-mail: você deverá salvar em seu computador
o arquivo com a ficha de sugestão anexa e preenchê-la/ou escaneá-la após o prenchimento.
Depois de preencher a ficha e salvá-la ou escaneá-la, você deverá encaminhar um e-mail para
erlioab10452@hotmail.com, com a sua ficha de sugestão anexada. O arquivo deverá ser
salvo como documento do Word, sem outros documentos anexados.
IMPORTANTE: O resultado da escolha dos homenageados e premiados será
divulgado no dia 05 de dezembro/2012, pela diretoria do CDHC, através do blog
do CDHC (www.cdhlages.blogspot.com.br) e também via e-mail, diretamente aos
interessados, os quais deverão se fazer presentes na Solenidade do Dia 10 de
dezembro para recebimento. Uma vez informado acerca de sua escolha, os premiados
ou homenageados deverão confirmar presença pessoal ou de representante na
Solenidade de entrega. O não comparecimento pessoal ou de representante para o
recebimento do premio ou homenagem, acarretará em automática exclusão do/a
premiado/a ou homenageado/a, pois entender-se-á que não houve aceitação da
homenagem ou premio por parte da entidade ou pessoa.
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Inscrição de Instituição para o PRÊMIO REGIONAL  DE DIREITOS HUMANOS 2012
 (AMURES/UVERES/Diocese de Lages)
ÚLTIMO PRAZO PARA INSCRIÇÃO: 03 DE DEZEMBRO/2012
Apontar práticas e/ou ações da Instituição, relacionadas à categoria para a qual esta foi sugerida














Justificativa da Sugestão











Dados de quem sugere
Nome completo

CPF

Endereço
R.                                                                              No.            B.
CEP e Cidade/Município

Fone/fax

e-mail







EDITAL PREMIO ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS MARIA DA GRAÇA BRÁZ/2012


O Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH-SC), através de sua entidade
articuladora, o Centro de Direitos Humanos e Cidadania “Irmã Jandira Bettoni”
(CDHC-Lages – www.cdhlages.blogspot.com.br), abre inscrições para indicações ao
Prêmio Estadual de Direitos Humanos Maria da Graça Bráz/2012 , de 15 de novembro
a 03 de dezembro de 2012, o qual será entregue no Dia Internacional dos Direitos
Humanos, 10/12/2012, na Fundação Instituto Nereu Ramos - FINER, em Lages
(www.finer.org.br).
O prêmio, composto por uma homenagem escrita e uma obra de arte alusiva, será
concedido pelo MNDH-SC-CDHC-Lages, a pessoas e organizações, cujos trabalhos na
área dos Direitos Humanos sejam merecedores de reconhecimento e destaque por toda a
sociedade de Santa Catarina.
A premiação, promovida pelo MNDH-SC, através do CDHC-Lages, até 2009 foi
promovida pelo Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Bráz – CDH de Joinville-
SC, o qual estava na articulação do MNDH-SC até então, e a cujo Premio emprestava seu
nome.
Assim, o “Premio Estadual de Direitos Humanos Maria da Graça Bráz”/2012, inclui as
seguintes Categorias de atuação/inclusão:
1. Defensor de Direitos Humanos, em conformidade com a Declaração sobre o Direito e
o Dever dos Indivíduos, Grupos e Instituições de Promover e Proteger os Direitos
Humanos e as Liberdades Fundamentais Universalmente Reconhecidos, publicada pela
Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1998;
2. Educação em Direitos Humanos, compreendendo a atuação relativa à implementação
dos princípios, objetivos e linhas de ação do Plano Nacional de Educação em Direitos
Humanos;
3. Mídia e Direitos Humanos, compreendendo a atuação de veículos impressos ou
eletrônicos - como jornais, revistas, rádios, televisões, sites, blogs e outras publicações na
internet, entre outros - e de organizações não governamentais que buscam efetivar a
promoção e defesa dos Direitos Humanos por meio da comunicação, como a difusão de
material editorial que contribua para o avanço do conhecimento da população sobre seus
direitos;
4.Enfrentamento à Pobreza, compreendendo a atuação relacionada à garantia dos direitos
econômicos e sociais consignados por pactos internacionais, bem como ações na área de
combate à fome e segurança alimentar;
5. Enfrentamento à Violência, compreendendo a atuação relacionada à garantia do direito
à segurança e ao enfrentamento à violência institucional e às situações de violência e de
maus-tratos a grupos sociais específicos, incluindo atuações relacionadas à promoção da
paz;
6. Segurança Pública, compreendendo a atuação de profissionais da segurança pública,
individualmente considerados, em grupos ou corporações, que adotem práticas e/ou
iniciativas voltadas à promoção e defesa dos Direitos Humanos e à proteção de grupos
sociais específicos;
7.Enfrentamento à Tortura, compreendendo ações de enfrentamento e denúncia de
tortura, bem como atividades de formação de agentes para a prevenção e combate à
tortura, tendo como referência a Convenção Contra a Tortura e outros Tratamentos
Cruéis, Desumanos e Degradantes, aprovada pela Assembléia Geral da ONU em 1984
e/ou a Lei nº 9.455/97, que define os crimes de tortura no Brasil;
8. Direito à Memória e à Verdade, compreendendo o resgate à memória e à verdade no
contexto da repressão polítca ocorrida no Brasil no período de 1964-1985, com vistas a
promover a reflexão e a divulgação sobre a história brasileira, especialmente, sobre os fatos
importantes ocorridos naquele período, bem como o cenário político-cultural e seu
importante papel na construção da sociedade brasileira e do pensamento atual, a fm de
possibilitar à população o conhecimento da história recente do país, e a construção de
mecanismos de defesa dos Direitos Humanos;
9. Igualdade Racial, compreendendo a atuação na promoção da igualdade e no
enfrentamento à discriminação relacionada à raça;
10. Igualdade de Gênero, compreendendo a atuação na promoção da igualdade e no
enfrentamento à discriminação relacionada a gênero;
11. Garantia dos Direitos da População LGBT, compreendendo a atuação na promoção e
na defesa da cidadania e dos Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e
Transexuais (LGBT);
12. Erradicação do Trabalho Escravo, compreendendo a atuação na erradicação ao
trabalho escravo no país, em conformidade com o 2º Plano Nacional de Erradicação de
Trabalho Escravo;
13. Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, compreendendo a atuação
relacionada à implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente, conforme Lei n°
8.069/90;
14. Garantia dos Direitos da Pessoa Idosa, compreendendo a atuação relacionada à
implementação do Estatuto do Idoso, conforme Lei nº 10.741/03;
15. Garantia dos Direitos das Pessoas com Deficiência, compreendendo a atuação em
prol da equiparação de oportunidades, da inclusão social e da promoção e defesa dos
direitos das pessoas com deficiência;
16. Garantia dos Direitos dos Povos Indígenas, compreendendo a atuação pela
valorização de suas culturas e valores, bem como pela sua preservação; e
17. Categoria Livre, compreendendo a atuação em qualquer dos planos abrangidos
pela temática dos Direitos Humanos.
Quem está apto a concorrer ao Prêmio Direitos Humanos Maria da Graça Bráz”/2012 :
Todas as instituições de qualquer município de Santa Catarina, poderão ser sugeridas,
inclusive as instituições públicas, bem como qualquer indivíduo que preencha os critérios
estabelecidos neste Regulamento. Mas atenção! Não serão aceitas auto-sugestões.
Requisitos para concorrer ao Prêmio Direitos Humanos Maria da Graça Bráz”/2012 :
Ter um histórico de atuação na área de Direitos Humanos; e
Ter desenvolvido ações relevantes no período de 2010 a 2012, na área para a qual irá
concorrer.
Poderão concorrer ao “Prêmio Direitos Humanos Maria da Graça Bráz”/2012:
As pessoas físicas ou instituições que não tenham sido contempladas com o “Prêmio
Direitos Humanos Maria da Graça Bráz”,oferecido pelo CDH de Joinville até 2009, em
alguma de suas edições, e também ao Premio Regional oferecido pelo CDHC de Lages,
em 2010.
Como fazer a sugestão para o “Prêmio Direitos Humanos Maria da Graça Bráz”/2012:
A sugestão poderá ser feita por fax/fone: (49) 3222 4031, ou carta ao CDHC-Lages
(A/C da Conselheira Nacional do MNDH-SC, Erli Camargo): R. Correia Pinto, 376,
Centro, CEP: 88502-200 – Lages-SC, ou diretamente na sede do CDHC-Lages (mesmo
endereço), ou ainda, por e-mail. Em qualquer caso, você deverá salvar em seu
computador o arquivo com a ficha de inscrição anexa e preenchê-la/ou escaneá-la após o
prenchimento. Depois de preencher a ficha e salvá-la ou escaneá-la, você deverá
encaminhar um e-mail para erlioab10452@hotmail.com, com a sua ficha de
sugestão anexada. O arquivo deverá ser salvo como documento do Word, sem outros
documentos anexados.
IMPORTANTE: O resultado da escolha dos homenageados e premiados
será divulgado no dia 05 de dezembro/2012, pela diretoria do CDHC,
através do blog do CDHC (www.cdhlages.blogspot.com.br) e também via email,
diretamente aos interessados, os quais deverão se fazer presentes na
Solenidade do Dia 10 de dezembro para recebimento, devendo confirmar
presença até o dia 07 de dezembro por e-mail ou telefone. O não
comparecimento pessoal ou de representante para o recebimento do Premio,
acarretará em automática exclusão do/a premiado/a, pois isto significará para
a comissão organizadora, a sua não aceitação.

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PREMIO ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS
MARIA DA GRAÇA BRÁZ/2012

Inscrição de Instituição

ÚLTIMO PRAZO PARA INSCRIÇÃO: 03 DE DEZEMBRO/2012
Apontar práticas e/ou ações da Instituição, relacionadas à categoria para a qual esta foi sugerida














Justificativa da Sugestão











Dados de quem sugere
Nome completo

CPF

Endereço
R.                                                                              No.            B.
CEP e Cidade/Município

Fone/fax

e-mail













segunda-feira, 25 de junho de 2012

VAMOS ACABAR COM O TRABALHO INFANTIL



O Seminário VAMOS ACABAR COM O TRABALHO INFANTIL: Em Defesa dos Direitos Humanos e da Justiça Social, que está acontecendo nos dias 11 e 12 de junho de 2012, em Joaçaba

ESTÁ SENDO TRANSMITIDO EM TEMPO REAL PELA INTERNET NO ENDEREÇO
http://www.classificadosmercosul.com.br/seminario/

SUGERIMOS ORGANIZÃO EM GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES, PARA, EM AUDIÊNCIA COLETIVA, DEBATER E MELHOR APROVEITAR AS CONFERÊNCIAS.

também será transmitido nos links abaixo:

Solicitamos a colaboração na divulgação dessa informação.
I
NSCRIÇÕES: 
www.egem.com.br
PROGRAMAÇÃO E INFORMAÇÕES: www.fecam.org.br

Ativistas dos direitos humanos querem abertura dos arquivos da ditadura militar

Ativistas dos direitos humanos reunidos no 16º Encontro Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, querem a abertura dos arquivos da ditadura militar.
A representante da Comissão de Familiares Mortos e Desaparecidos Políticos, Rosalina Santa Cruz Leite, disse que organização popular é essencial para que a Comissão da Verdade cumpra com a tarefa de esclarecer a verdade histórica. “Esse trabalho pode resultar em uma simples reunião de fatos já conhecidos, apenas para cumprir com a sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos. As forças conservadoras não querem essa comissão, senão ela já teria sido feita em outros governos, como outros países fizeram”.
O MNDH listou a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei Maria da Penha, e a Comissão da Verdade como alguns dos avanços, dos últimos 30 anos, na luta por esses direitos no Brasil. Na avaliação do movimento, no entanto, a efetivação dessas conquistas é a principal dificuldade, o que torna a mobilização pela garantia dos direitos humanos no país uma necessidade permanente.
“Outras décadas serão necessárias até que esses direitos estejam de fato consolidados”, avaliou Rosalina.
Outro desafio recorrente nas avaliações dos participantes é a relação do movimento com os governos democráticos e populares. “Na primeira fase das organizações de direitos humanos, a postura de ser contra o Estado era bastante clara. Hoje, estamos vivendo os dilemas da terceira fase, que é de parceria da sociedade civil e Estado. Não podemos deixar de reconhecer, no entanto, que o capital e o Estado continuam sendo os principais violadores dos direitos humanos”, avaliou Renato Simões, conselheiro do MNDH.
Para Benedito Mariano, secretário de Segurança Urbana de São Bernardo do Campo, o papel dos movimentos sociais na crítica aos governos é fundamental. “Mesmo que as pessoas que estejam no Estado sejam nossos companheiros, o discurso de denúncia de violações aos direitos humanos não podem ser relativizados. Esse é o desafio”.
Mariano propôs, ainda, que os movimentos de direitos humanos se dediquem à tarefa de pautar um modelo de segurança pública condizente com democracia. “A polícia tem um modelo repressor que ainda é ditatorial”.
Irene dos Santos, uma das fundadoras do MNDH, destaca também os desafios internos da organização. “Precisamos voltar um pouco mais para a base. O número de lideranças diminuiu. Precisamos renovar nossos quadros, aproximando a juventude”. Ela aposta que esse trabalho de base pode resultar em mudanças mais profundas em torno das políticas sociais. “Não acredito em mudança vinda de governo, acredito no povo. São essas pessoas que podem, de fato, provocar as transformações necessárias”.




JORNAL DO BRASIL

08/06 às 17h56 - Atualizada em 08/06 às 17h58

Postado por: Camila M. de Oliveira
Enviado por: Erli Camargo

São Bernardo sedia encontro do Movimento Nacional de Direitos Humanos

http://www.jornalhojelivre.com.br/noticias/8028/

http://www.diarioregional.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=10814:sbernardo-sedia-encontro-nacional-dos-direitos-humanos-&catid=300:sao-bernardo-do-campo&Itemid=403

domingo, 27 de maio de 2012

Boletim INFORMATIVO

Ano 01 – No. 07 – maio/junho/12


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AGENDA PERMANENTE
Reuniões de Diretoria: à Todas as primeiras quartas-feiras de cada mês, das 17h30min às 19h, na sede.
Confira as datas e participe:  06/06     -   04/07 -   01/08   -   05/09   -   03/10   -   07/11   e    05/12
Importante: todas as nossas reuniões são abertas a todos os interessados.

CURSOS E OUTROS EVENTOS PROGRAMADOS PARA 2012

CURSO REGIONAL DE CAPACITAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
Curso promovido pelo Centro de Direitos Humanos e Cidadania Ir. Jandira Bettoni  (CDHC) de Lages e Região Serrana, Rede de Educação Cidadã (RECID) do Planalto Catarinense, Associação dos Integrantes do Fórum Catarinense pelo Fim da Violência e da Exploração Sexual Infantojuvenil e pela Associação Catarinense de Conselheiros Tutelares (ACCT) da Região Serrana.
Este curso forma parte do Plano Regional de Capacitação Permanente que estamos implementando na região, com o apoio da Secretaria de Direitos Humanos da Presidencia da República (SDH/PR) e Talher Nacional.
Objetivo: Desenvolver capacitação continuada para e com os Conselheiros Tutelares e de Direitos das Crianças e Adolescentes, agentes atuantes nos CRAS e CREAS e lideranças comunitárias da região serrana de Santa Catarina.
Local: Lages
Carga Horária: 60 h/a, com certificação.
Valor: GRATUITO
Metodologia: Educação Popular, didática desenvolvedora, pedagogia dialética, à luz da filosofia histórica-crítica, política e jurídica dos Direitos Humanos.
Público: Conselheiros/as tutelares, conselheiros/as de direitos da criança e do adolescente, agentes atuantes nos CRAS e CREAS, lideranças comunitárias interessadas, como é o caso da Promotoras Legais Populares (PLPs), estudantes, professores, entre outras.
Vagas: 20 a 50 pessoas.
Avaliação: Pela participação ativa nas atividades propostas e estudos de caso (teoria x prática).
Conteúdo Programático:
·         História da Criança e Adolescente do Brasil;
·         Sistema de garantias dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente no Brasil e nos municípios da região serrana do planalto catarinense (podendo se estender a outras regiões de SC);
·         Princípios da Política Nacional dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente;
·         Eixos e diretrizes da Política Nacional dos Direitos Humanos da Criança e dos Adolescentes (PNDHCA);
·         Estudo de casos;
·         Análise de Conjuntura e Estrutura das realidades locais, regional, estadual e nacional da Criança e do Adolescente;
·         Como planejar para orçar e garantir recursos dos orçamentos públicos para a efetividade na defesa, promoção e proteção da Criança e do Adolescente;
·          Fundo da Infância e Adolescência (FIA);
·         Casas Lar / de Acolhimento / Abrigo às Crianças e Adolescentes;
·         Atuação/atribuições dos Conselheiros Tutelares de Direitos da Criança e do Adolescente.
·         Outros de interesse que suscitem o andamento do curso.
Cronograma:                   28/04/12
24/05/12
29/06/12
27/07/12
24/08/12
28/09/12
26/10/12 – Encerramento com entrega de certificados + Ciranda com Teatro do Oprimido. Síntese final à Cartilha Popular sobre Direitos Humanos da Criança e do Adolescente com CD acompanhando.
Responsáveis:
è  Tomás Poli Sanchotene – (Educador Liberado da RECID-SC e Membro do CONSEA Nacional)
è  Rose Maria Eli Ferreira – (Coordenadora da ACCT Região Serrana, Tesoureira do  Fórum Catarinense, Educadora Voluntária da RECID e Conselheira PLP do CDHC)
è  Irdes Lúcia Guadagnin – (Diretora Coordenadora do CDHC)
è  Erli A. Camargo – (Articuladora Estadual do MNDH-SC, Membro da ACCT, Diretora do  Fórum Catarinense, Educadora Voluntária da RECID, Assessora Jurídica e Pedagógica e Vice-diretora do CDHC, Assessora Jurídica do Centro de Atendimento às Vítimas de Crimes – CEAV de Lages e Membro do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Lages).
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CURSO REGIONAL DE CAPACITAÇÃO DE MULTIPLICADORES EM DIREITOS HUMANOS
O Projeto é uma iniciativa do Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH Nacional e Regional Sul (PR-SC-RS), será desenvolvido em parceria com a Comissão de Direitos Humanos de Passo Fundo-RS, com apoio da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), mediante o Convenio No.    757656/2011.
Em SC está sob a Coordenação do CDHC de Lages e, em nossa região serrana, será realizado em parceria com o CDH da São Joaquim, a Rede de Educação Cidadã (RECID) do Planalto Catarinense, a Associação dos Integrantes do Fórum Catarinense pelo Fim da Violência e da Exploração Sexual Infantojuvenil e a Associação Catarinense de Conselheiros Tutelares (ACCT) da Região Serrana, seguindo os seguintes parâmetros:
Local: Lages
Carga horária: 40h/a – presencial e com certificação
Valor: GRATUITO
Metodologia: Educação Popular, didática desenvolvedora, pedagogia dialética, à luz da filosofia histórica-crítica, política e jurídica dos Direitos Humanos.
Público: PLPs, membros do Núcleo Jovem da Ação Inquieta e lideranças comunitárias que atuam com Direitos Humanos, sejam elas atuantes em órgãos públicos ou formem parte da sociedade civil organizada.
Vagas: de 20 a 50 pessoas.
Avaliação: Pela participação ativa nas atividades propostas e estudos de caso (teoria x prática), feitos coletivamente.
                Conteúdo Programático:
* Concepção histórico-crítica dos Direitos Humanos;
* História das lutas e dos Direitos Humanos;
* Os Movimentos Sociais e os Direitos Humanos;
* As lutas por identidade e por direitos;
* Crítica à concepção abstrata de sujeito de direitos;
* Emancipação x libertação;
* Papel da denúncia da violação e da preservação da memória das vítimas na construção de agendas de Direitos Humanos;
* Agendas dos sujeitos e relação com políticas institucionalizadas;
* Criminalização e desmoralização das lutas por direitos, entre outros.
Cronograma:
1ª Etapa: 30/06
2ª Etapa: 28/07
3ª Etapa: 25/08
4ª Etapa 29/09
5ª Etapa: 27/10
Responsáveis:
è  Vanderléia Croceta – Diretora do CDH de São Joaquim  e facilitadora local
è  Tomás Poli Sanchotene
è  Rose Maria Eli Ferreira
è  Irdes Lúcia
è  Erli A. Camargo (Articuladora Estadual do MNDH)

OFICINAS MENSAIS DO NÚCLEO JOVEM DA AÇÃO INQUIETA
 (CDHC e Fórum Catarinense)
Seguindo-se a metodologia de educação popular freiriana, as Oficinas mensais do Núcleo Jovem da Ação Inquieta, são compostas de crianças, adolescentes e jovens que formam parte de Grêmios Estudantis de Lages, membros da Banda Musical da Polícia Militar com quem firmamos  parceria institucional pedagógico-social, e contam com o apoio da RECID Planalto Catarinense (Talher Nacional – SDH/PR) e ACCT da Região Serrana .
Objetivo:  Fomentar uma cultura de Paz, PELA VIDA, CONTRA A VIOLÊNCIA,  Democracia Participativa, através do cultivo de talentos musicais em Lages.

Cronograma: 16/06 – 14/07  - 11/08 (Dia do Estudante) – 15/09  - 13/10
Locais: Colégio Armando (B. Bela Vista); CAIC Ir. Dulce  (B. Guarujá) e Quartel da PM (B. São Cristóvão).

SEMANA DOS DIREITOS HUMANOS:
(04 a 10  de dezembro)
10 de dezembro: DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
10 de dezembro: Encontro Regional de Direitos Humanos - Dia da Cidadania - Entrega do II Premio Regional de DH/12
ENCONTRE-NOS:

Endereço: R. Correia Pinto, 376 – Centro – Lages-SC
Fone/Fax: (49) 3222 4031.
Disque 100 para Denunciar qualquer tipo de violação aos DH.
Disque 0800 642 2115 (CCEA-CEAV) para denunciar crimes contra a pessoa.
Em caso de Urgência:
Celular: (49) 9992 3902.
TODOS os telefones guardam sigilo absoluto de sua identidade